Reza assim:
Natalia, a rainha da borracha
Era uma vez uma chavala
O seu nome era Natália
Seu vestido era vistoso
Cabelo curto, salto alto
Tic-toc no asfalto
Seu perfume, chanel piroso
Bem disposta, sorridente
Era por vezes atraente
Trabalhar era com ela
De dia ajudava o tio
Num restaurante que ele abriu
Dividia a noite com Gisela
Assopra aqui, assopra ali
Mete na nota, mete aqui
E os anos a passar
Levava a vida naquilo
Não emagreceu, engordou 1 quilo
Era toda a noite a martelar
Refrão:
Natália,
Já não és mais gostosa
Nem tão pouco ser famosa
Tas parecida à tua irmã
Tas tão gorda, tão disforme
Os varões não passam fome
Tas igual.......ao homem Michelin
Ate que um dia tudo acabou
Saiu à rua, ela espirrou
Pois estava constipada
Quis bater na Gisela
Que lhe roubara a clientela
Passou um jipe pela coitada
Morreu num acidente
Já o sabia pelo vidente
Que tal acontecia
Veio a noticia no jornal
Que a caminho do hospital
A Natália morreria
Mas bem juntinho a mim
Levarei até ao fim
Os teus sapatos e a gracha
Deixas-te saudade e mágoa
Pelos homens denominada
A Rainha da Borracha Refrão
Refrão
Natália,
Já não és mais gostosa
Nem tão pouco ser famosa
Tas parecida à tua irmã
Tas tão gorda, tão disforme
Os varões não passam fome
Tas igual…...ao homem Michelin
1 comentário:
AHHH FADISTA!!!! DÁ-LHE!!
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