Era uma vez um rapaz que um dia chega a casa à meia noite, depois de mais um dia exausto e duro trabalho e escola, dirige-se à sua caixa de correio, e de muito “lixo”, no qual se engloba os panfletos de publicidade dos inúmeros hipermercados que já mais ouvira, retira a correspondência de maior importância que lá havia, a carta da água, luz, gás, telefone, Internet, telemóvel, renda da casa, contribuição autárquica, TV cabo, circulo de leitores e condomínio, e diz:
- Fona-se!
Fim
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