terça-feira, janeiro 03, 2006

O Fado

Reza assim:

Natalia, a rainha da borracha

Era uma vez uma chavala
O seu nome era Natália
Seu vestido era vistoso

Cabelo curto, salto alto
Tic-toc no asfalto
Seu perfume, chanel piroso

Bem disposta, sorridente
Era por vezes atraente
Trabalhar era com ela

De dia ajudava o tio
Num restaurante que ele abriu
Dividia a noite com Gisela

Assopra aqui, assopra ali
Mete na nota, mete aqui
E os anos a passar

Levava a vida naquilo
Não emagreceu, engordou 1 quilo
Era toda a noite a martelar

Refrão:
Natália,
Já não és mais gostosa
Nem tão pouco ser famosa
Tas parecida à tua irmã

Tas tão gorda, tão disforme
Os varões não passam fome
Tas igual.......ao homem Michelin

Ate que um dia tudo acabou
Saiu à rua, ela espirrou
Pois estava constipada

Quis bater na Gisela
Que lhe roubara a clientela
Passou um jipe pela coitada

Morreu num acidente
Já o sabia pelo vidente
Que tal acontecia

Veio a noticia no jornal
Que a caminho do hospital
A Natália morreria

Mas bem juntinho a mim
Levarei até ao fim
Os teus sapatos e a gracha

Deixas-te saudade e mágoa
Pelos homens denominada
A Rainha da Borracha Refrão

Refrão
Natália,
Já não és mais gostosa
Nem tão pouco ser famosa
Tas parecida à tua irmã

Tas tão gorda, tão disforme
Os varões não passam fome
Tas igual…...ao homem Michelin

1 comentário:

Anónimo disse...

AHHH FADISTA!!!! DÁ-LHE!!